Preços dos planos de saúde devem disparar em 2022

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Beneficiados pelo governo, os planos de saúde seguem elevando as mensalidades aos usuários e também piorando a qualidade do serviço prestado. Em plena crise sanitária, fazem aumentos abusivos. Os convênios coletivos tiveram reajuste de até 50% neste ano, segundo o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).

A estimativa é de que em 2022 o cidadão sinta ainda mais o peso do aumento no bolso. Embora ainda não tenha um índice médio definido, a Fenasaúde (Federação Nacional de Saúde Complementar) adianta que no próximo ano o reajuste será pesado.

A entidade representa as 15 maiores operadoras de saúde do país que, juntas, respondem por 40% do mercado. A alegação é de que a retomada das cirurgias eletivas e os atendimentos aos pacientes Covid-19 pressionam os planos.

Quer dizer, além de lidar com a alta dos preços dos alimentos, da gasolina, e ter reajuste salarial baixíssimo, quando tem, o brasileiro ainda precisa fazer mágica para pagar planos de saúde caríssimos. Não à toa os donos estão vendo a fortuna crescer e figuram na restrita lista dos bilionários do Brasil. (SBBA)

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