Em reunião nesta quarta-feira (16/6), a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a direção da Caixa discutiram a aplicação e atualização dos protocolos contra a covid-19 no banco. Esta era uma cobrança dos representantes dos trabalhadores, já que as regras não eram revisadas desde julho de 2020 e o número de casos e mortes entre os empregados aumentaram muito desde então.
Na segunda-feira (14), a direção do banco já havia anunciado alguns reforços das medidas, como a testagem em massa dos empregados; a ampliação de orientações internas de prevenção ao contágio e ações de higienização das unidades; acompanhamento emocional e psicológico dos trabalhadores e a manutenção do home office até o dia 30 de setembro.
Essas ações eram demandas das entidades, algumas sugeridas desde o ano passado. No caso do home office, por exemplo, além de manter esse regime de trabalho, a CCE cobrou a ampliação do grupo de empregados nesta modalidade, já que as novas variantes do vírus podem agravar a doença em pessoas fora do grupo de risco. Embora tenha adotado as medidas, na avaliação dos integrantes da CEE/Caixa, como a aplicação não foi tempestiva, as medidas adotadas agora pelo banco são insuficientes.
Uma conquista importante da reunião foi a definição de suspensão de todas as reuniões presenciais, bem como a visitação de clientes.
Os representantes dos empregados apontaram falhas nas aplicações dos protocolos e cobraram medidas além das anunciadas pela Caixa.
Fonte: FEEBBASE