Na iminência de completar 550 mil mortes pela Covid-19, com outras milhares de pessoas vítimas do desemprego e da miséria, é necessário convocar todos os trabalhadores do Brasil para ir às ruas no dia 24 de julho, e clamar por vacinas, emprego, auxílio emergencial de R$ 600,00 e democracia.
O desastre econômico está imposto na sociedade brasileira, já que no pior momento da pandemia, o governo cortou mais da metade do auxílio emergencial e levou cinco meses para retomar os recursos. Além dos 70 milhões de trabalhadores sem emprego ou na informalidade, sendo equilibristas diante do alto custo de vida e os constantes aumentos no preço do gás de cozinha e da energia elétrica.
Se as denúncias de não responder às ofertas das vacinas já não fossem o bastante, Jair Bolsonaro também está envolvido em esquemas de corrupção, desde quando era deputado federal, até o esquema de inflacionar imunizantes contra o coronavírus. A alcunha de genocida é cabível ao presidente por querer benefício próprio em detrimento das milhares de vidas perdidas na pandemia.
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