Em menos de três anos da tenebrosa experiência ultraliberal neofascista, o Brasil foi empurrado para o fundo do poço e a situação deve se agravar ainda mais. Diante da incompetência e má vontade do governo de extrema direita de Bolsonaro com a vexatória situação vivida pelas camadas mais carentes da população, que mais necessitam da ajuda do Estado, não se vislumbra nenhuma perspectiva de melhora. Infelizmente.
O país nunca amargou tanto sofrimento. Faltam emprego, comida, moradia, saúde, educação, sem falar no aumento descontrolado da violência, principalmente policial. O endividamento das famílias chegou a 59% da renda, segundo o próprio Banco Central, o que dificulta o desenvolvimento econômico e agrava a inflação, como afirmam economistas renomados.
O FMI prevê um crescimento pífio de apenas 1,5% para o Brasil em 2022. O contingente de brasileiros passando fome pulou para 20 milhões, enquanto dobrou o número de favelas. Cerca de 37% dos beneficiários, mais de 5,4 milhões de lares, ficarão sem o benefício com a substituição do Bolsa Família pelo tal Auxílio Brasil.
Bolsonaro governa só para os ricos. Detesta povo. Vide o veto à distribuição de absorventes para mulheres em vulnerabilidade e a irresponsabilidade na pandemia, que já matou mais de 600 mil pessoas, a maioria pobre. O ultraliberalismo neofascista é plutocrático.
Fonte: SBBA