BRASILEIROS TÊM DE FAZER “BICO” PARA SOBREVIVER

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Sem empregos formais, os trabalhadores no país têm de fazer “bico” para sobreviver. A precarização do trabalho cresce absurdamente, como reflexo do desemprego elevado e do fraco desempenho da economia.
Segundo o Pnad Contínua, o número de brasileiros sem carteira assinada ou qualquer vínculo formal aumentou em mais de 2 milhões, entre o segundo trimestre de 2019 e o segundo deste ano. As pessoas que vivem com remuneração máxima de um salário mínimo por mês representavam 48,2% dos trabalhadores que atuavam por conta própria no segundo trimestre de 2019. Atualmente o índice chega a 55,6%.
A estimativa é de que mais de 25 milhões de pessoas, ou 28,3% dos ocupados, vivem na informalidade. Nem quem tem curso superior completo escapa. Cerca de 643,6 mil profissionais graduados vivem de “bico”.
Cada vez mais apático e sem um projeto capaz de gerar emprego e renda, o governo Bolsonaro marginaliza os brasileiros.

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