O Santander quer lucrar à custas de cortes de direitos trabalhistas. A estratégia agora é criar empresas para relocar os bancários da área de tecnologia da informação, comercial e os trabalhadores do call center somente para reduzir custos e aumentar o lucro bilionário.
Os bancários continuam realizando as mesmas tarefas, com um grande, porém: as novas empresas geridas pelo banco espanhol não têm nenhuma responsabilidade de pagar os direitos conquistados da categoria. O Santander não desrespeita somente os trabalhadores, mas também descarta de vez a luta de anos, travada pelos sindicatos, para que a categoria tivesse uma mínima dignidade do trabalho.
A luta do movimento sindical é para que os trabalhadores da First, Prospera e da SX, empresas do Santander, permaneçam sendo representados pelos sindicatos dos bancários de todo país. O banco tem de negociar de forma transparente e responsável os direitos dos trabalhadores.
Fonte: SBBA