Grávidas; imunossuprimidos (pessoas que respondem com menos eficiência às vacinas); em tratamento contra câncer; deficientes auditivos (devido à dificuldade de comunicação pelo uso de máscaras) e quem não se vacinou por indicação médica. Quem se enquadra em alguma dessas cinco condições permanecerá em home office no Banco do Brasil. O anúncio foi dado pelo banco, em reunião na terça-feira 7 com a Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB).
Depois de muita reivindicação do movimento sindical, o banco concordou em manter medidas de proteção de funcionários que estão em uma situação mais vulnerável ao coronavírus. Essa decisão foi uma consequência da mobilização.
Mas atenção: os bancários que se enquadrarem no grupo que deve permanecer em trabalho remoto deverão encaminhar laudo médico comprovando a condição e indicando afastamento do trabalho presencial aos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt), localizados nas Gerências Regionais de Gestão de Pessoas.
Os demais casos com indicação médica de afastamento das atividades presenciais também devem ser encaminhados ao Sesmt para avaliação.
É importante destacar que não serão mais aceitas autodeclarações. O laudo médico é obrigatório.