Na tentativa de se promover com propaganda em ano eleitoral e atacar os pequenos agricultores e a população mais pobre, Bolsonaro acabou com o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e criou o Alimenta Brasil. Mesmo com incertezas, o governo pôs fim em uma iniciativa de excelência, para fazer publicidade de um novo programa como o mesmo objetivo.
Através do PAA, política criada em 2003 no âmbito do Fome Zero, no primeiro governo de Lula, foram comprados quase R$ 1 bilhão em alimentos produzidos sem agrotóxicos em pequenos estabelecimentos.
O programa beneficiou indígenas, quilombolas, extrativistas e pescadores artesanais, além de escolas, asilos e outras instituições que atendem pessoas em situação de insegurança alimentar.
Por meio da dispensa de licitação, o poder público compra os alimentos e destina a basicamente ao mesmo público do PAA.
