A desigualdade impera no Brasil governado por Bolsonaro e a concentração de riqueza será um problema por muitos anos. A taxa básica de juros da economia, a Selic, chegou a 11,75% ao ano. A inflação maltrata os brasileiros desde 2020 e fechou em 10% no ano passado. Para sobreviver com o gás de cozinha, alimentos e combustível cada dia mais caros, o trabalhador, cuja renda foi encurtada, tem se virado.
São milhões de pessoas passando fome, na miséria, desempregados e o governo não faz nada gerar empregos formais e renda e combater a pobreza no país. Na verdade, colabora com a alta dos juros, levando ao maior endividamento. Ao todo, 76,1% das famílias estavam com dívidas em janeiro, sendo que um ano antes, eram 66,5%.
Enquanto isso, os 55 bilionários brasileiros têm guardado U$176 bilhões. Viram, em plena pandemia, a riqueza aumentar em 30% ou US$ 39,6 bilhões. Na contramão, 90% da população sofreu corte de 0,2% nas posses. Os 20 maiores bilionários passaram a ter U$ 121 bilhões. O montante é maior do que 128 milhões de pessoas ou 60% da população têm para se bancar.
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