A conjuntura nacional está difícil. A necropolítica do governo Bolsonaro impõe uma crise sem fim ao país. A economia está em frangalhos. O desemprego elevado. O custo de vida nas alturas. Para completar, as mudanças feitas na legislação trabalhista deixam os brasileiros vulneráveis.
Pesquisa da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) aponta que 55,7% das negociações feitas em fevereiro terminaram com reajustes abaixo da inflação. Nesse contexto, os bancários se preparam para a campanha salarial.
A data-base da categoria é 1º de setembro. Mas, a definição da pauta de reivindicações começa bem antes, para garantir um bom prazo de negociação com os bancos. O primeiro passo é a realização dos Encontros dos Funcionários dos Bancos Privados que, na Bahia, acontecem entre os dias 3 e 5 de maio. Logo depois, 10 e 12 de maio tem debates específicos de Gênero e Saúde. Todos os eventos são à noite e de forma virtual.
No dia 14 de maio, ocorre a 24ª Conferência da Bahia e Sergipe e o Encontro dos Bancos Públicos (BB, BNB e Caixa).
Neste caso, as discussões são híbridas – uma parte presencial e outra remota. Os encontros são fundamentais para definir as prioridades dos dois estados para os congressos específicos e a Conferência Nacional dos Bancários, em junho.
Fonte: SBBA