AMAZONIA TEM NOVE MUNICÍPIOS ENTRE OS 20 COM PIOR SANEAMENTO NO BRASIL

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A Amazônia guarda o maior reservatório de água do planeta. Em 2010, pesquisadores do Pará e do Ceará descobriram que o Aquífero Alter do Chão, que se estende pelo Amazonas, Pará e Amapá é o maior do mundo. Tirando as geleiras, um quinto da água doce do mundo está na Amazônia. No entanto, boa parte da população dessa região bebe água contaminada dos rios.

Relatório do Instituto Trata Brasil de 2022 mostra que nove cidades localizadas na Amazônia Legal estão entre as 20 piores do Brasil em fornecimento de água, coleta e tratamento de esgoto. Manaus é o 8º município entre os piores no ranking do saneamento básico.

O site Amazonia Real trouxe reportagem descrevendo com detalhes as agruras da população de vários municípios. Até o acesso às casas é difícil, principalmente no período chuvoso, entre março e maio na Amazonia. A população convive com montanhas de lixo, os rios transbordam trazendo dejetos para as portas das casas.

Há anos essas cidades estão nas piores posições do ranking nacional do Instituto Trata Brasil por não oferecerem água tratada nem saneamento básico para a população. Segundo o instituto, este é um problema nacional, mas que encontra na Amazônia, a síntese da desigualdade social.

São mais de 33 milhões de brasileiros sem acesso à água tratada, e mais de 94 milhões não tem tratamento de esgoto, segundo dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, do Ministério do Desenvolvimento Regional.

A Amazônia guarda o maior reservatório de água do planeta. Em 2010, pesquisadores do Pará e do Ceará descobriram que o Aquífero Alter do Chão, que se estende pelo Amazonas, Pará e Amapá é o maior do mundo. Tirando as geleiras, um quinto da água doce do mundo está na Amazônia. No entanto, boa parte da população dessa região bebe água contaminada dos rios.

Relatório do Instituto Trata Brasil de 2022 mostra que nove cidades localizadas na Amazônia Legal estão entre as 20 piores do Brasil em fornecimento de água, coleta e tratamento de esgoto. Manaus é o 8º município entre os piores no ranking do saneamento básico.

O site Amazonia Real trouxe reportagem descrevendo com detalhes as agruras da população de vários municípios. Até o acesso às casas é difícil, principalmente no período chuvoso, entre março e maio na Amazonia. A população convive com montanhas de lixo, os rios transbordam trazendo dejetos para as portas das casas.

Há anos essas cidades estão nas piores posições do ranking nacional do Instituto Trata Brasil por não oferecerem água tratada nem saneamento básico para a população. Segundo o instituto, este é um problema nacional, mas que encontra na Amazônia, a síntese da desigualdade social.

São mais de 33 milhões de brasileiros sem acesso à água tratada, e mais de 94 milhões não tem tratamento de esgoto, segundo dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, do Ministério do Desenvolvimento Regional.

Os dados mostram com clareza que o melhor acesso da população à água potável, coleta e tratamento de esgotos traz grandes benefícios à saúde pública. Por outro lado, a permanência do descaso perpetua doenças e mortes. São brasileiros morrendo por não contarem com a infraestrutura mais básica.

E como resolver esse que é um problema histórico e recorrente? Precisamos de um novo governo no Brasil e também de ideias mais avançadas nos estados, especialmente naqueles da Amazônia. Governos com um programa desenvolvimentista e voltado para as políticas públicas que façam diferença na vida das pessoas, que destaquem a maior parte do orçamento da União e dos Estados para o desenvolvimento da infraestrutura em saneamento e nas demais áreas que tragam dignidade para a vida das pessoas.

Precisamos mudar o Brasil, começando por mudar os governantes que nada fazem pelo bem do povo.

Fonte: Vermelho

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