MAIS CASOS DE ASSÉDIO MORAL DA DIREÇÃO DA CAIXA

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A futura presidente da Caixa Corretora, Camila Aichinger, é alvo de quatro denúncias de assédio moral na corregedoria do banco referente ao período que presidia a Caixa Seguridade, entre junho de 2021 e maio deste ano. Ela fazia parte da equipe do ex-presidente da instituição, Pedro Guimarães, que deixou a empresa depois de denúncias de assédio moral e sexual contra empregadas.

Aichinger passou de gerente regional no Paraná para vice-presidência da Caixa em menos de quatro anos na gestão de Guimarães, deixando o cargo quando a atual presidente do banco, Daniella Marques, assumiu. Apesar das denúncias, que citam xingamentos, abusos verbais e humilhação em público, a executiva ainda foi indicada para a presidência da Caixa Corretora e os vencimentos seguem altos.

Na gestão de Pedro Guimarães, Camila Aichinger viu o salário mensal pular de R$ 25 mil para mais de R$ 130 mil, somando os rendimentos na Caixa e as participações em pelo menos sete conselhos.

Em nota, a Caixa informa que “por imposição legal, não divulga informações relacionadas a procedimentos correcionais, considerando o sigilo que deve proteger os dados pessoais de eventuais envolvidos” e que “a Corregedoria atua de forma independente e apura todas as denúncias recebidas”.

Fonte: SBBA

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