Funcionários reprovam a terceirização em curso no Santander. Assembleia nacional dos trabalhadores do banco mostra que 98,31% são contrários ao processo, em consulta realizada nesta terça (11), em todo o país, organizada por entidades sindicais.
Com essa manobra do banco privado, os funcionários que são realocados nas empresas terceirizadas deixam de ter os benefícios conquistados na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, como jornada de seis horas, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), como definida na CCT, além de redução no auxílio-creche/babá.
Na assembleia, os bancários também foram perguntados se preferem que sua representação sindical continue sendo por meio de sindicatos dos bancários: 97,58% reafirmaram que sim. Em Itabuna os bancários também preferem ser representados pelo Sindicato dos Bancários, com uma porcentagem de 92,31%, e desaprovam a terceirização com a mesma porcentagem de votos.