Sob o comando de Bolsonaro, o brasileiro tem muito a reclamar. Um dos pontos é a política de valorização do salário mínimo e o assunto foi foco com a revelação dos planos nefastos de Paulo Guedes às vésperas do segundo turno das eleições. Para se ter ideia, sem a medida, o piso nacional atual seria de apenas R$ 699,00. Praticamente a metade dos R$ 1.212,00 vigente.
A comparação foi feita corrigindo o valor do mínimo apenas pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) entre maio de 2004 e janeiro deste ano. Os ganhos reais da política de valorização do mínimo de Lula e Dilma foram desprezados no cálculo feito pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
A renda de 36 milhões de brasileiros que trabalham com carteira assinada e de 24 milhões de aposentados e beneficiários do INSS quase que dobraram com a correção do salário mínimo com ganho real, quando é somada a inflação e o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do país.
O próximo domingo (30/10) será um dia crucial para impedir a manutenção do retrocesso do Brasil. Com Bolsonaro, o desemprego, a miséria e pobreza voltaram a ser a dura realidade do povo com o abandono de todas as políticas de proteção social e combate à fome. Consequência: o país voltou ao Mapa da Fome e 33 milhões de brasileiros não têm o que comer atualmente.
Fonte: SBBA