Enquanto carrega o slogan de “Somos a marca mais valiosa da América Latina e uma das mais valiosas do mundo”, o Itaú impõe metas desumanas, pressiona por resultados, demite os funcionários e fecha agências para alcançar lucros bilionários. Não faz o menor sentido.
Apesar de ter lucrado mais de R$ 23 bilhões entre janeiro e setembro de 2022, o Itaú estimula que os trabalhadores busquem pontuações absurdas entre 1.300 a 1.600 no GERA, sendo que a meta de empregabilidade é 1.000. No entanto, ao entregar este resultado, o empregado recebe a classificação de “baixa performance”.
A política desumana e meritocrática de trabalho do banco, que não leva em conta as especificidades de cada agência ou de cada trabalhador, resulta no aumento do adoecimento, principalmente o psicológico. Mais uma desculpa para o Itaú promover demissões na empresa.
Para realmente ser o que diz o slogan, o banco precisa respeitar os funcionários e não rebaixar salários com a terceirização. É necessário que o Itaú mantenha os direitos dos empregados, pratique a solidariedade e preserve a saúde dos trabalhadores, pois são eles que trabalham e dão bons resultados.
Fonte: SBBA