ACUSAÇÕES CONTRA EX-PRESIDENTE DA CAIXA SEM SOLUÇÃO

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As empregadas da Caixa ainda aguardam o desfecho das denúncias de assédio moral e sexual contra o ex-presidente do banco, Pedro Guimarães, depois de quase um ano. O caso tem desdobramentos nas esferas trabalhista e criminal. Agora, a estatal fez acordo com o MPT (Ministério Público do Trabalho) para reduzir a indenização estabelecida.

A CEE (Comissão Executiva dos Empregados) defende que os prejuízos sejam cobrados a quem cometeu a infração. Ou seja, Pedro Guimarães, se as denúncias forem comprovadas. Na prática, se a Caixa tiver que pagar, vai arcar com o ônus é a própria sociedade.

Todos os empregados do banco esperam que os culpados sejam punidos em relação ao caso de assédio sexual. Já a empresa deve ter responsabilidade administrativa garantindo que as denúncias sejam ouvidas e as investigações não sejam engavetadas. Além de garantir o sigilo para que não haja retaliação contra os denunciantes, pois quem sofre com o assédio não pode também ser perseguido.

Comprometimento

Ao MPT, a Caixa se comprometeu a receber e encaminhar as denúncias dos funcionários em até 30 dias, concluir as investigações internas em até seis meses e facilitar o recebimento de queixas. Vale destacar que já houve mudanças com a nova gestão do banco com relação ao assédio moral, com um ambiente de trabalho mais saudável.

 

Fonte: SBBA

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