A desigualdade afeta até mesmo a modalidade de teletrabalho. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano passado, a maioria dos brasileiros em trabalho remoto era branca e com ensino superior.
O país tinha 7,4 milhões de pessoas em teletrabalho e quase 70% tinham nível superior. Os trabalhadores brancos representavam 63%, ante 27,1% de pardos e 7,7% de pretos.
No recorte por gênero, os homens eram 51,2% dos que estavam na modalidade. As mulheres, 48,8%. Quase metade (49,6%) tinha entre 25 e 39 anos. Outros 34,5% possuíam entre 40 e 59 anos.
Vale destacar que é considerado teletrabalho, a atividade realizada em ambiente alternativo ao local padrão de trabalho e, normalmente, com o uso de equipamentos de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação), como computadores, telefones e tablets.
Fonte: SBBA