Quem paga plano de saúde no Brasil está com as “mãos na cabeça”. Os preços abusivos oneram demais as famílias. Muita gente acaba tendo de sair. Outros migram para convênios menos caros.
Para se ter ideia, os custos das assistências médicas no país estão além da média global. E podem ficar mais salgados. A perspectiva é de reajuste de 25% neste ano, o que afeta diretamente 41 milhões de pessoas.
A disparidade entre a inflação médica (14,1%, três vezes superior ao IPCA), agrava a situação, aponta dados da consultoria AON. Num contexto em que a saúde deveria ser um direito universal, o acesso ao atendimento médico digno transforma-se em um ônus pesado para milhões de brasileiros.
Fonte: SBBA