Mais uma prática inadmissível do Itaú. Funcionários afastados por licença médica têm sido abordados pelo banco para abrir mão da estabilidade em troca de indenização. Relatos indicam que representantes da empresa entram em contato por telefone para ofertar o desligamento não obrigatório.
A proposta do Itaú inclui uma verba referente ao plano de saúde, dependendo do tempo de casa, estabilidade e outros direitos garantidos pela CCV (Comissão de Conciliação Voluntária). O banco é conhecido por ações absurdas, como cobrança de metas abusivas, assédio moral e demissões em massa, apesar de apresentar lucros bilionários.
Bancários não são obrigados a aceitar a proposta e não devem sofrer pressão ou retaliação. Importante deixar claro que toda e qualquer decisão precisa ser tomada após uma conversa com o Departamento Jurídico do Sindicato. O banco não pode esquecer que foi ele o maior causador do adoecimento e, por isto, ele precisa assumir as responsabilidades pelo acidente de trabalho.
Fonte: SBBA