Para a população de menor poder aquisitivo, a elevação do dólar impacta negativamente no cotidiano, especialmente pela deterioração do poder de compra e pelo encarecimento de produtos essenciais.
Apesar da recente queda do dólar, que encerrou a semana passada cotado a R$ 5,46, a moeda ainda se mantém em um dos patamares mais altos desde 2022, refletindo uma escalada iniciada em abril e acentuada em junho deste ano.
O aumento dos preços no mercado interno é consequência direta, afetando desde alimentos até bens de consumo duráveis, cujos custos de importação são diretamente influenciados pela disparidade cambial. Isso não apenas eleva o custo de vida, mas amplia as disparidades sociais, tornando produtos básicos menos acessíveis à população de baixa renda.
Fonte: SBBA