Manter a Selic em níveis estratosféricos – hoje em 10,50% ao ano -, prejudica o desenvolvimento do país e, sobretudo, o brasileiro. Do mais pobre ao mais rico. Somente os especuladores ganham.
Embora tenha impacto direto na vida do cidadão, o Banco Central, presidido pelo bolsonarista Roberto Campos Neto, insiste em manter a taxa básica de juros nas alturas, mesmo com a pressão do governo Lula. As decisões deixaram claro o boicote do BC ao Brasil. Por isso, é fundamental que a população se engaje na luta pela queda.
Hoje (30/07), dia que começa a quinta reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do ano, é uma oportunidade de aumentar a mobilização. Em diversas cidades do país acontecem manifestações pela redução da Selic. Em Salvador, o ato ocorre no Bradesco do Shopping Center Lapa, Centro, a partir das 9h. A mobilização da sociedade é fundamental.
A taxa básica de juros tem influência direta nos juros cobrados pelos bancos pelas operações feitas pelos cidadãos, a exemplo dos empréstimos e financiamentos.
Não para por aí. A Selic também impacta no preço dos alimentos, do aluguel, encarece o crédito dos setores produtivos e, consequentemente, é um empecilho para a geração de emprego.
Fonte: SBBA