PUXADO POR INDÚSTRIA E SERVIÇOS, PIB BRASILEIRO SURPREENDE E AVANÇA 3,3%

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deu mais uma boa notícia ontem (3) para a economia brasileira. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a soma de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país, registrou um crescimento de 1,4% no segundo trimestre deste ano.

A indústria (1,8%) e os serviços (1,0%) impulsionaram esse bom momento da economia, enquanto a agropecuária (-2,3%) recuou.

Comparado ao mesmo período do ano passado, a alta chega a 3,3%. Nesse mesmo período, a indústria (3,9%) e os serviços (3,5%) cresceram e a agropecuária (-2,9%) retrocedeu.

De acordo com o IBGE, o crescimento na Indústria se deve aos desempenhos positivos das atividades de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (4,2%), construção (3,5%) e das indústrias de transformação (1,8%). Por outro lado, houve queda de 4,4% nas indústrias extrativas.

O destaque ficou por conta das indústrias de transformação que tiveram sua segunda alta consecutiva (3,6%), após terem recuado em todos os trimestres de 2023.

“Tal resultado decorreu das altas na indústria alimentícia, em outros equipamentos de transporte, em máquinas e aparelhos elétricos e em móveis. As indústrias extrativas (1,0%) também avançaram, com o aumento na extração de petróleo e gás”, diz nota do Instituto.

Nos serviços, houve altas em atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (2,0%), informação e comunicação (1,7%), comércio (1,4%), transporte, armazenagem e correio (1,3%), administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (1,0%), atividades imobiliárias (0,9%) e outras (0,8%).

O IBGE diz que o valor adicionado dos serviços avançou 3,5% ante o mesmo período do ano anterior.

Houve resultados positivos em todos os setores: informação e comunicação (6,1%), outras atividades de serviços (4,5%), atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (4,0%), comércio (4,0%), atividades imobiliárias (3,7%), administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (1,9%) e transporte, armazenagem e correio (0,7%).

O crescimento de 4,9% no consumo das famílias, no segundo trimestre de 2024, também teve papel de destaque no resultado, que foi influenciado pelo aumento tanto na massa salarial real como no crédito disponível às famílias e pelos juros menores.

Fonte: Vermelho

 

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