A possível alta da Selic, atualmente em 11,25% ao ano, reflete a política monetária do Banco Central que prioriza o mercado financeiro e aprofunda desigualdades. A reunião do Copom acontece na próxima terça e quarta-feira (10 e 11/12).
O BC, sob o comando de Roberto Campos Neto, aliado de Bolsonaro, mantém uma estratégia que prioriza o lucro de especuladores e aprofunda as desigualdades sociais. Segue uma agenda de austeridade que ignora o potencial transformador de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico e social.
O Brasil precisa do BC comprometido com o crescimento inclusivo, que respeite as metas de inflação sem comprometer o desenvolvimento e a justiça social. Enquanto isso não acontecer, o sistema financeiro continuará agindo como obstáculo à retomada econômica que o país tanto necessita.
Com informações do SBBA