Depois dos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro, que promoveram a esvaziamento de estatais, os bancos públicos se confundem com a própria fundação do Estado brasileiro.
Em termos numéricos, atualmente os bancos públicos representam 40% do Sistema Financeiro Nacional, enquanto já chegaram a representar 50% em governos anteriores, conforme apontam economistas.
O único objetivo é dar espaço e participação para o setor privado. Mas, as instituições resistem e mostram, em meio ao desmonte, que são muito importantes para a economia do país.
O que significa que os bancos públicos podem exercer funções que os privados têm resistência em cumprir como criar moeda e influenciar na atividade econômica. Enquanto os demais, só se preocupam em aumentar o lucro.