DEMISSÕES SÃO MAIORES DO QUE ADMISSÕES NO BRASIL

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No Brasil, se manter empregado tem sido uma situação bem difícil. O trabalho formal teve saldo de 135.495 vagas em novembro e o estoque de empregos com carteira assinada chegou a 43.144.732, mas o ritmo desacelerou nos últimos três meses e em relação a 2021. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

De janeiro a novembro, o saldo foi de quase 2,5 milhões de empregos formais, sendo que neste período 21.230.904 pessoas foram contratadas e 18.764.527 demitidas. No comparativo com o mesmo período de 2021, as demissões crescem mais rápido (14,4%) do que as contratações (9%).

O salário para quem entra no mercado de trabalho também continua sendo menor do que o do demitido. Prova disso é que os admitidos em novembro recebiam em média R$ 1.919,81, enquanto o salário dos desligados era de R$ 2.009,05. Quem é contratado ganha 4,4% a menos do que o empregado demitido.

Fonte SBBA

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