O Bradesco, focado em aumentar sua já exorbitante lucratividade de R$ 4,211 bilhões no primeiro trimestre deste ano, está fechando agências, reduzindo drasticamente o número de funcionários e transferindo as responsabilidades dos serviços para os clientes.
Com o fechamento de agências e as demissões como parte de uma chamada reestruturação, o banco deteriorou a experiência dos clientes, que agora enfrentam filas intermináveis e um atendimento de baixa qualidade. O ambiente de trabalho estressante tem levado muitos bancários a buscar tratamentos médicos, com vários precisando de medicação controlada para lidar com o estresse e a pressão do dia a dia.
A priorização do lucro pelos bancos parece fazer parte de um senso comum. No entanto, isso é mais uma estratégia do capital para manter os funcionários cegos diante da opressão exercida sobre aqueles que são responsáveis por gerar o lucro através de seu trabalho. Isso também afeta os clientes, que pagam por um serviço precário.
Nesse sentido, é importante que os bancários se unam a luta por melhores condições de trabalho, combatendo o assédio moral e todos os problemas que acometem a categoria.
Fonte: redação