A defesa do emprego dominou os debates na primeira negociação, que aconteceu ontem (16/07), entre o Santander e a COE (Comissão de Organização dos Empregados), que também reafirmou a defesa dos direitos dos funcionários.
O movimento sindical cobrou o fim das demissões, além dos números de agências, PABs (postos de atendimentos bancários), funcionários e terceirizados. Denunciou ainda as contratações fraudulentas feitas pelo Santander, ou seja, o funcionário deixa de ser bancário e passa a atuar em uma empresa ligada ao banco, sem direitos, garantias e salários reduzidos. Um absurdo. A tensão toma conta das agências. Hoje 56% dos trabalhadores do Santander vivem um clima apreensivo.
Durante o encontro, foi definido um calendário de negociações. As próximas reuniões acontecem nos dias 26 de julho e 2 e 9 de agosto, em São Paulo.
Fonte: SBBA