O Bradesco alcançou lucratividade de R$ 8,9 bilhões no primeiro semestre. Em contrapartida, segue fechando agências e demitindo. Entre o último trimestre de 2019 e o mesmo período de 2023, o segundo maior banco privado do país 2.486 unidades tiveram as atividades encerradas. Os desligamentos são mais graves.
Em 12 meses encerrados março de 2024 foram cortados 2.159 postos de trabalho. No Bradesco, apenas o quadro de pessoal e as agências caem. Todos os outros números são positivos.
Os ativos cresceram 9% e chegaram a R$ 2,054 trilhões em 12 meses encerrados em junho. A carteira de crédito encerrou o período em R$ 912,092 bilhões, alta de 5% em um ano e as receitas com serviços tiveram avanço de 6,4% em um ano, para R$ 9,317 bilhões.
As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias atingiram R$ 9,317 bilhões, com alta de 5,1% no trimestre e de 6,4% em 12 meses. O resultado de seguros ficou em R$ 4,644 bilhões, com avanço de 16,2% e queda de 4,1%. Já as despesas gerais totalizaram R$ 14,446 bilhões, com aumento de 8,3% no trimestre e de 10,6% em 12 meses.
Fonte: SBBA