Um estudo do BCG (Boston Consulting Group) revelou que 48% dos trabalhadores no mundo enfrentam sintomas de Burnout. O esgotamento extremo não se limita a jornadas exaustivas, mas também a falta de apoio adequado, segurança psicológica e oportunidades justas no trabalho.
Os prejuízos são profundos e afetam o indivíduo e a sociedade. Quem sofre de Burnout lida com problemas graves, físicos e mentais, levando a mais afastamentos e baixa produtividade. De maneira coletiva, a economia sente o impacto da perda de talentos, enquanto os sistemas de saúde e previdência enfrentam mais pressão.
Segundo a pesquisa, ambientes de trabalho mais inclusivos seriam a solução ideal. Quando existe apoio, acesso a recursos e valorização, a taxa de burnout cai pela metade. Promover um espaço de trabalho humano e justo não é apenas crucial para o bem-estar, mas também para a saúde econômica e social.
Fonte: SBBA