COE do Mercantil cobra condições de saúde

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Os programas próprios de remuneração e a necessidade de adoção de protocolos mais rígidos de enfrentamento à Covid-19 estiveram no centro dos debates entre a COE (Comissão de Organização dos Empregados) do Mercantil do Brasil e a direção do banco, nesta semana.

As reclamações são muitas. Em plena pandemia, os funcionários se desdobram para conseguir cumprir as duras e pesadas metas impostas pela empresa. Por isso, a COE cobra uma contraproposta do programa próprio de participação nos lucros e o fim da compensação do programa na PLR da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho).

Reivindica ainda a adoção de mecanismos para incrementar os valores a serem recebidos pelos bancários com menores salários, já que o programa do Mercantil beneficia quem tem os salários mais altos. A COE também quer garantias e proteção à vida dos funcionários e clientes.

Na próxima reunião, agendada para quinta-feira (29/04), o Mercantil deve apresentar resposta para as reivindicações referentes à PLR e ao protocolo de segurança e saúde. Também devem debater sobre o controle alternativo da jornada e o auxílio educacional. (SBBA)

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