Governo de olho na nova aposta da loteria da Caixa

As loterias da Caixa são essenciais para o desenvolvimento social do país e, mesmo assim, áreas rentáveis do banco estão na mira da política entreguista do governo. Como a nova modalidade, a Super Sete, pode contribuir para o aumento de recursos a serem repassados para programas sociais administrados pela instituição financeira, as entidades representativas estão preocupadas que a intenção de Bolsonaro seja tornar a subsidiária mais atrativa para privatizá-la.

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As loterias da Caixa são essenciais para o desenvolvimento social do país e, mesmo assim, áreas rentáveis do banco estão na mira da política entreguista do governo. Como a nova modalidade, a Super Sete, pode contribuir para o aumento de recursos a serem repassados para programas sociais administrados pela instituição financeira, as entidades representativas estão preocupadas que a intenção de Bolsonaro seja tornar a subsidiária mais atrativa para privatizá-la.

É estimado um acréscimo de R$ 1 bilhão por ano na arrecadação das loterias federais com a criação do Super Sete e às mudanças realizadas no Lotofácil.  Apenas em 2019, as loterias arrecadaram R$ 16,7 bilhões, sendo que R$ 6,5 bilhões foram destinados para educação, saúde, segurança, cultura e esporte.  Os recursos para as áreas já somavam quase R$ 5 bilhões até agosto.

Prova de que o fatiamento da Caixa está em curso e precisa ser barrado foi a entrega de mãos beijadas da Lotex no ano passado. Com a venda das raspadinhas, estava previsto a perda de 15% dos repasses sociais. Mas, é evidente que o governo não tem o menor interesse em beneficiar a população.(SBBA).

 

 

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