Mesmo sendo uma entidade privada, como todos os demais fundos de pensão, a Previ tem sido atacada como se fosse uma empresa pública. Um truque utilizado por aqueles que desejam se apropriar de seu patrimônio. Os que atacam a Previ se escondem nas ações do TCU para fazer seus golpes. São os mesmos que desejam há anos alterar a rota e o curso seguro da Previ.
Ao final, o que se constata em situações como as que acontecem no momento, é que tais ataques resultam de desejos frustrados de negócios não republicanos de grupos econômicos e até mesmo de autoridades que se apresentam como paladinos da defesa dos interesses da Previ. São acusadores que não tiveram sucesso em investidas para benefício próprio e prejuízo para a Previ.
Os ataques à Previ, liderados por alguns veículos de comunicação, têm por base informações distorcidas sobre negócios, tomadas de decisão, regras estatutárias e mecanismos de sustentação financeira do fundo e decisões de negócios. Eles revelam ainda desejos de agentes do mercado que acham ser possível fazer negócios sem razoabilidade e o desejo de interferir na governança da entidade.
A Previ é um exemplo para o sistema de previdência privada no país. A sua administração garante equilíbrio e fiscalização dos participantes de forma permanente e presente. É esse modelo que está sob ataque, exatamente por ser uma estrutura que evita desvios e garante que o patrimônio dos associados seja tratado com seriedade. Não é à toa que a Previ paga anualmente mais de R$ 15 bilhões de benefícios. Sem nunca ter acontecido em toda sua existência qualquer plano de adequação para reequilibrar seu patrimônio.
O olhar de cada participante precisa estar atento nas intenções do mercado financeiro, que deseja controlar os mais de R$ 270 bilhões pertencentes aos mais de 200 mil associados da Previ, há 120 anos administrados com retidão e competência. Esse dinheiro vai garantir o pagamento dos benefícios dos nossos aposentados do Plano 1 por mais 70 anos. É sobre isso que se discute nesse momento. É sobre a tentativa de espertos que desejam se apropriar a qualquer custo de patrimônio que não é deles, mas dos funcionários do Banco do Brasil.
Fonte: Contraf