MOVIMENTO SINDICAL AMPLIA AÇÕES CONTRA A PEC 32

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Apesar de ainda não ter data para ser votada na Câmara dos Deputados, a PEC 32 causa apreensão à sociedade e aos servidores públicos. Os representantes dos trabalhadores seguem com a mobilização diária para pressionar os parlamentares a rejeitarem a Proposta de Emenda Constitucional do governo Bolsonaro, que ameaça o serviço público, estimula as privatizações e defende o Estado mínimo.
A reforma administrativa é um conjunto de ataques aos trabalhadores. Extingue a estabilidade de futuros servidores públicos, amplia a contratação de comissionados, reduz concursos públicos e acaba com garantias, a exemplo dos adicionais por tempo de serviço e promoções de carreira. O movimento sindical está lutando para barrar o desmonte dos serviços públicos.
A PEC 32 ameaça em cheio todos os empregados das estatais. Na Caixa, direitos históricos correm risco. A proposta de Bolsonaro proíbe a concessão de estabilidade ou proteção no emprego por meio de negociação coletiva e individual. Retrocesso para os trabalhadores do serviço público e para a população, através da precarização dos serviços, quebra de concursos públicos e do regime jurídico.

 

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