O ultraliberalismo aprofundado no país pelo governo Bolsonaro deixa o brasileiro mais pobre. A agenda econômica ultraliberal é um fracasso e beneficia apenas as elites, sobretudo o mercado financeiro. Os dados comprovam.
O PIB (Produto Interno Bruto) caiu pelo segundo trimestre consecutivo. Os reajustes quase que semanais dos combustíveis, do gás de cozinha, energia elétrica e dos alimentos fizeram a inflação disparar, atingindo 10,74% em 12 meses, a mais alta dos últimos 18 anos.
Para completar, o Banco Central aumenta ainda mais os juros – os maiores do mundo, superando a Rússia, Turquia e Colômbia. E os brasileiros sentem no bolso o tamanho da crise. O rendimento de quem tem trabalho encolheu 11,1%, o menor índice desde 2012.
O desemprego segue recorde e chegou a 14,7% da população economicamente ativa. São quase 14 milhões de pessoas sem emprego. Ainda tem os mais de 5,1 milhões de desalentados e 7,8 milhões de subocupados.
Com o cenário caótico, as famílias se afundam em dívidas. O número de brasileiros endividados é o maior em 11 anos e 62 milhões estão com o nome negativado. As perspectivas não são boas. Pelo menos, com o governo Bolsonaro. O real já é a quarta moeda que mais desvaloriza no mundo e o país que ocupava a 8ª posição entre as maiores economia do planeta caiu para a 12ª.
Fonte: SBBA