MAIS DE 50 MILHÕES DE PESSOAS RACIONAM COMIDA

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O ultraliberalismo do governo Bolsonaro impõe uma realidade de miséria para mais milhões de famílias brasileiras. A fome voltou a aterrorizar. Cerca de 20 milhões de pessoas não têm nada para comer e mais 51,12 milhões (24% da população) têm de racionar o alimento para sobreviver. Ou seja, mesmo que façam as três refeições diárias, comem menos do que precisam para se manter saudáveis.

Os dados são da pesquisa do Instituto Datafolha. A necropolítica ultraliberal de Bolsonaro, que eleva o desemprego, o custo de vida, retira direitos e arrocha os salários, fazendo do Brasil um país para poucos, agravou a insegurança alimentar. No país, 116 milhões de brasileiros não sabem se vão conseguir fazer as três refeições diárias. Mais da metade da população.

Os mais pobres são os que mais sentem o peso e precisam racionar a comida do dia a dia. O alimento é insuficiente para 35% das famílias que têm renda mensal de até dois salários mínimos (R$ 2.424,00).

No caso das famílias com rendimento de dois a cinco salários mínimos (R$ 6.060,00), 13% disseram que faltou algum alimento para colocar no prato. Para 6% dos que recebem entre cinco e dez salários mínimos (R$ 12.120,00), a situação foi idêntica.

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