Alvo de privatização por parte do governo Bolsonaro, a Caixa tem se mostrado cada vez mais fundamental para o país. É por isso que o banco deve se manter 100% público, com capacidade de desenvolver o papel social e ajudar o Brasil a crescer. Desde o início da pandemia, os empregados da instituição financeira têm desempenhado um excelente trabalho para realizar o pagamento dos benefícios emergenciais para a população mais vulnerável. Nem por isso o banco público deixa de ser alvo da sanha privatista do governo Bolsonaro e tentativas de enfraquecimento da estatal. A Caixa é imprescindível para o Brasil e o povo sabe disso. É o segundo banco do país em que os brasileiros têm depositado maior confiança durante o período de pandemia do coronavírus, mesmo com o desmonte orquestrado pelo governo. Na pandemia, os mais de 84 mil empregados da Caixa atenderam quase 140 milhões de pessoas nas agências de todo o país. Mesmo sobrecarregados e exaustos, os trabalhadores cumprem o papel com excelência. Além disso, o levantamento da Febraban ainda mostra que os brasileiros lembram de cinco marcas e empresas por doações e ações solidárias durante os meses de pandemia. Na ordem, Itaú, Caixa, bancos em geral, Ambev e Bradesco.
