No Santander, os direitos dos funcionários são atacados diariamente. Mesmo com lucratividade expressiva, o banco criou sete empresas para atuar com serviços financeiros. Ou seja, terceirizadas. Com isto, deixa de cumprir, com os trabalhadores, a CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) dos bancários, sob a alegação de que são de outras empresas.
A precarização do atendimento no Santander vai além dos ataques aos empregados. Demissões injustificáveis, fechamento de agências e retirada das portas giratórias em algumas unidades também penalizam a sociedade. O banco tem sugado tudo que pode, a saúde dos trabalhadores e dinheiro dos correntistas, através das altas tarifas cobradas.
Fonte: SBBA